"Chegou a uma conclusão muito natural no sentido em que comecei a compor mais e mais material, o que significa que fiz tudo no último álbum. No "Prometheus" tratou-se muito de algo a solo ainda assim sob a égide dos Emperor. Portanto, quando já não havia fusão e o Samoth e o Trym estavam nos Zyklon, queríamos coisas diferentes criativamente.
"Nesta altura, não me parece [que haverá novos temas dos Emperor], mas eu também disse muitos 'nãos' no passado em relação a nunca haver mais concertos dos Emperor e sinto-me estúpido quando digo coisas assim e acabo contudo por as fazer, por isso só para não abrir essa caixa, não me vou tornar num mentiroso se a situação mudar e os planetas se alinharem. É muito difícil de prever o que quer que seja quando implica a criatividade e coisas assim, porque é um processo de encaminhamento muito aberto. Desde os 16 anos que lanço álbuns completos de forma consistente mais ou menos a cada dois anos e continuo a fazê-lo, portanto estou muito feliz com isso."
Por: Bruno Porta Nova - 16 setembro 23