Este álbum penetra profundamente nas nossas almas e corações, da primeira à última faixa. Tom Englund e Vikram Shankar falaram sobre o seu mais recente álbum: "Dormant", que foi lançado no dia 1 de setembro, através da Napalm Records. Uma verdadeira obra-prima, que vos fará querer explorar novos lugares e paisagens sonoras.
O Tom e o Vikram explicaram à Metal Imperium como escreveram as letras, a música, a capa e muito mais. Leiam sobre isto e muito mais!
M.I. - Obrigada pela entrevista, Tom e Vikram. Espero que estejam bem.
Tom: Obrigado por nos receberes. Espero que também estejas bem.
Vikram: Obrigado por nos receberes e é um verdadeiro prazer!
M.I. - Deram-nos as boas-vindas com o vosso terceiro álbum "Dormant", que foi lançado no dia 1 de setembro, via Napalm Records. Como foi para vocês explorar novas paisagens sonoras, tonalidades e movimentos?
Tom: Foi um grande desafio e um novo caminho que enfrentámos, mas estamos verdadeiramente felizes com o resultado e com a forma como terminou. Quando escrevo uma nova música, tenho tendência a escrever uma nova ideia, um som e uma visão no caderno que trago sempre comigo. Foi assim que fiz desta vez para este disco!
M.I. - Este álbum é o mais elegante que ouvimos este ano e uma das canções é "Churches". Para os novos ouvintes, é uma ótima música para apresentar o projeto. Tem uma mistura de teclados, sintetizadores e piano. Até tem um significado profundo. Quão pessoal é para vocês esta faixa e a sua mensagem?
Vikram: Para este álbum, usei novos teclados que não usei nos álbuns anteriores. Queria dar-lhe um novo ambiente, melodias e humores. Tento dar aos fãs o melhor de mim e eles podem ouvi-lo, especialmente do que vem do meu coração.
M.I. - "The Real Me" possui uma atmosfera dos anos 80. Quais são as vossas bandas preferidas dessa década?
Tom: Sou um grande fã dos anos 80: Depeche Mode, Van Halen, Scorpions, etc. A lista continua!
Vikram: Para este álbum, a minha maior influência foram os Genesis e Phil Collins. Eles tinham tudo o que eu andava à procura e eu encontrei o que queria!
M.I. - Mattias Norén fez a capa do vosso álbum e os singles. Parecem pinturas e são muito bonitas. Que ideias é que lhe deram?
Tom: O Mattias é um amigo nosso e tudo o que tivemos de fazer foi dar as ideias e explicar o que queríamos. Ele percebeu o que queríamos sem problemas.
M.I. - "The Trooper" é uma cover feita a partir do original dos Iron Maiden. Já fizeram outras: "Numb", dos Linkin Park e "Dancing in the Dark" do Bruce Springsteen. É um desafio para vocês fazer covers ou é algo natural? Como é que as escolhem?
Tom: É algo que surge naturalmente dentro de nós. Escolhemos as covers que captam a essência dos discos.
Vikram: Todas as covers são importantes para nós e têm o seu significado.
M.I. - "The Last on Earth" é muito pessoal em termos de resiliência e crescimento. Acham que no último ano todos nós atingimos esses níveis? De que forma?
Tom: Penso que todos os anos atingimos um novo nível e esta faixa resume isso.
Vikram: Nesta canção, é importante que alcancemos o que é importante para nós e que continuemos a lutar para alcançar o próximo objetivo.
M.I. - Mais uma vez, obrigada pela entrevista e têm algumas palavras finais para os novos fãs, meus senhores?
Vikram: Obrigado pela entrevista e por nos ouvirem!
Tom: Obrigado por tudo e espero que gostem do álbum!
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Entrevista por Raquel Miranda
