Com a regularidade que lhes é reconhecida, eis que estes gigantes germânicos regressam aos lançamentos discográficos com Symbol of Eternity. Criatividade é algo que não falta aos Grave Digger que apresentam assim um novo álbum com a cadência habitual, não deixando passar dois anos sem que um novo trabalho veja a luz do dia.
O que é que Symbol of Eternity nos traz de novo? Bem, acima de tudo há que não desapontar os fãs que se identificam com a sua sonoridade e esses não vão ter motivos para ficarem descontentes. Depois pode-se explorar um pouco aqui e ali. Segundo os próprios, neste trabalho os Grave Digger procuraram misturar toda a sonoridade que eles praticaram ao longo dos seus 40 anos de carreira, como se o motivo fosse mesmo celebrar essa longevidade. No que diz respeito às letras, elas focam-se nas cruzadas e nos templários, tal como havia acontecido no álbum de 1998, Knights of the Cross. Grande viagem no tempo, hã…
Aqueles riffs levados da breca continuam presentes em todos os temas, assim como refrões com melodia suficiente para fazer deste trabalho um poderoso álbum de power metal. Chamo a atenção para o tema “Battle Cry”. Precedida de uma intro, esta faixa mostra bem o poder sonoro deste quarteto, capaz de fazer as delícias de qualquer headbanger.
O que é que Symbol of Eternity nos traz de novo? Bem, acima de tudo há que não desapontar os fãs que se identificam com a sua sonoridade e esses não vão ter motivos para ficarem descontentes. Depois pode-se explorar um pouco aqui e ali. Segundo os próprios, neste trabalho os Grave Digger procuraram misturar toda a sonoridade que eles praticaram ao longo dos seus 40 anos de carreira, como se o motivo fosse mesmo celebrar essa longevidade. No que diz respeito às letras, elas focam-se nas cruzadas e nos templários, tal como havia acontecido no álbum de 1998, Knights of the Cross. Grande viagem no tempo, hã…
Aqueles riffs levados da breca continuam presentes em todos os temas, assim como refrões com melodia suficiente para fazer deste trabalho um poderoso álbum de power metal. Chamo a atenção para o tema “Battle Cry”. Precedida de uma intro, esta faixa mostra bem o poder sonoro deste quarteto, capaz de fazer as delícias de qualquer headbanger.
Para o final, uma surpresa. Pela primeira vez podemos ver Chris Boltendahl a cantar em grego. Trata-se da faixa “Hellas Hellas”, um original de Vasilis Papakonstantinou, uma estrela da música grega que até aceitou participar no tema, fazendo um dueto com Chris. Com exceção deste tema todos os outros são composições originais, a maioria criações de Chris e do guitarrista Axel Ritt. Quanto às letras, essas ficaram todas a cargo do primeiro.
Vai valer a pena esperar por dia 26 de agosto para poder deitar as mãos a este Symbol of Eternity.
Nota: 8.7/10
Review por António Rodrigues