Os norte-americanos Metallica e Tool muniram-se das mais altas tecnologias caninas, nomeadamente pastores alemães, Malinois e Labradores, para detetarem a COVID-19 durante as respetivas digressões, elevando e muito a fasquia da precaução.
John Peets da Q Prime, tour manager dos Metallica, entre outros, confirmou que "até agora este método nunca falhou, os cães nunca deixaram passar ninguém."
Jerry Johnson, ex-veterano da Força Aérea e dono da Bio-Detection K9, uma empresa que treina e emprega os cães, também comentou o seguinte: "as pessoas perguntam: 'o que é que aqueles cães estão a fazer?' Isso surpreende-as e as pessoas são pessimistas, mas quem entender os instintos do comportamento de um cão, perceberá que faz todo o sentido. Os cães farejam-se uns aos outros para ver se têm algum vírus. Temos estado a treiná-los para procurarem algo em que estariam interessados de alguma maneira."
Embora Jerry Johnson não tenha permissão para discutir quantas pessoas já foram sinalizadas pelos cães em concertos, indica que "já apanharam malta que pensava que estava negativa. Fizeram testes de PCR e os resultados foram positivos."
Por: Bruno Porta Nova - 13 janeiro 22