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Entrevista aos Dark Sarah


A voz de um anjo, é a melhor maneira de descrever Heidi Parviainen. "Grim" será lançado no dia 17 de julho, pela Napalm Records. Um tema moderno de fantasia de terror e um álbum elegante, para os olhos e ouvidos. A história das personagens e quem os representa, o simbolismo, o narrador, e muito mais, é contado nesta entrevista.
Se gostaram dos outros álbuns, vão adorar este! Estejam atentos, porque há uma surpresa aqui.

M.I. -  Olá, Heidi. Obrigada por esta entrevista. Espero que a situação aí, na Finlândia, esteja estável e que tu e a tua família estejam bem.

Obrigada a ti também. Sim. Nós realmente estamos bem. Estamos isolados das outras pessoas. Acho que os finlandeses fazem isso de qualquer forma. Vivemos um pouco longe da cidade, por isso é bastante fácil para nós. Temos ficado por casa e estamos seguros e bem, obrigada.


M.I. -  Porque é que escolheste “Dark Sarah” para nome da banda? Eu sei que é o nome pelo qual és conhecida.

“Dark Sarah” foi o meu segundo projeto. O primeiro projeto, depois dos Amberian Dawn, que foram a minha primeira banda. Quando deixei a banda, em 2012, senti que queria começar algo novo. Quando estava a escrever as primeiras letras para esta banda, “Dark Sarah”, estava a escrever sobre uma mulher, chamada Sara, que estava a caminhar nos bosques, no seu vestido de noiva e senti que queria escrever mais sobre a sua história. Senti que, pelo menos para mim, parecia um nome muito bom para uma banda, porque “dark” toda a gente sabe o seu significado, mas “Sarah” é um nome antigo, que significa “A Princesa”. Eu pensei que “Dark Sarah” seria um nome muito fixe, mesmo que as pessoas conheçam Sarah. E Sarah também é nome de uma pessoa. E toda a primeira trilogia é sobre Sarah e o seu alter ego, maligno, Dark Sarah.


M.I. -  Vocês assinaram com a Napalm Records, para este próximo álbum, chamado “Grim”, que será lançado no dia 17 de julho. Tiveram a mesma visão que vocês, sobre o processo criativo?

Sim! Tudo correu muito bem. Estávamos à procura de uma editora, para “Dark Sarah”, porque pensamos que já não era sem tempo. Até esse momento, tínhamos sido uma banda independente. Tínhamos um distribuidor, mas nós mesmos lançamos os nossos álbuns. Então, pensei que, agora que estávamos a iniciar uma nova fase na história da banda, seria um bom momento para lançar algo novo também nos negócios. Começamos a procurar uma editora, no final do ano passado. Tudo correu bem com eles e estamos muito felizes com esta nova colaboração.


M.I. -  Porque é que escolheram este nome para o álbum? Existe alguma referência à “criatura verde que odeia o Natal”?

“Grim” significa sombrio e algo mau. Era isso que eu também queria sentir com este álbum, porque inicia uma nova história de horror, fantasia, história. A cidade, onde esta história se passa, chama-se Grim. As pessoas, quando pensam em Grim, pensam com dois “m” e isso significa os Irmãos Grimm, que escreveram histórias bastante sombrias. Eu pensei que seria um bom jogo de palavras nesse sentido. Significa histórias e também escuridão.


M.I. -  Vamos falar sobre as personagens: Luna e o seu inimigo, Mörk. De onde surgiu a inspiração para ambos? 

Luna é a protagonista desta nova história. Ela é a nova encarnação de Dark Sarah. Quando Sarah morre no final da trilogia, transforma-se numa borboleta e, de seguida, voa para o espaço e um dragão tenta salvá-la, com uma máquina do tempo. Ambos terminaram num ciclo, vão para Grim, a cidade. Ela chegou lá como borboleta e depois há uma bruxa, que a transforma novamente numa humana. Ela é uma vida através da metamorfose. Dessa forma, ela continua a história de Dark Sarah, mas sendo outra pessoa. Há também o vilão da história, o Mörk. Ele é o monstro, que tem aterrorizado a cidade de Grim e tomado os poderes mágicos do povo. E agora Luna tenta salvar as pessoas da tirania. Ela tenta fazer com que as pessoas acreditem em si mesmas e lutem contra Mörk, o monstro. Essa é a história básica.


M.I. -  Estas personagens convidam-nos para o mundo mítico de esferas, corvos e pessoas com cabeças de coelho. Uma linda fantasia. O que é que simbolizam? Que ideias tiveste antes de criá-los?

Muito obrigada (risos). Que bom teres mencionado isso, porque há muito simbolismo neste álbum. Algo realmente místico e mítico e também podes aprofundar isso na história, quando tentas descobrir o que são os coelhos e quais são os significados místicos. Os coelhos são realmente criaturas míticas antigas e têm sido idolatrados por pessoas, que também idolatram a Lua. Por isso escolhi os coelhos para este álbum. As pessoas, que vivem em Grim, usam máscaras de coelho, para se esconderem do monstro. É por isso que eles não lhe querem mostrar o rosto. Luna, a protagonista, será a pessoa de que eles estavam à espera. Há esse tipo de bruxaria, mitologia e está tudo lá. É algo que já existe. Eu procurei muitas fontes diferentes para este álbum e li muitos materiais diferentes, para que não estar muito errada ao escrever sobre essas coisas (risos). Na verdade, está muito relacionado com a cultura pagã. E é algo a que me sinto ligada.


M.I. -  A personagem principal ganha poderes mágicos, de forma a conseguir ver o seu passado e revela a verdade do porquê do seu coração estar congelado. Poder-nos-ias contar o que aconteceu com ela, por favor?

O coração de Luna foi poupado pelos Deuses no final da trilogia, “The Chronicles”. Aqui, nesta história, ela descobre o seu passado, na música "Melancholia". "Melancholia" é o nome da esfera, que lhe dá o poder de ver o seu passado. Ela olha para a esfera e vê que algo mau aconteceu com ela, no passado. E percebe que as lanças que foram espetadas no coração, eram dos Deuses que a mataram. Então, a bruxa nunca lhe poderia dar um coração novo. Ela não tem coração e tem algo congelado lá dentro. Um pedaço da lança. Na verdade, não sei se conheces a história sobre a Rainha da Neve, mas também há uma história sobre a Rainha da Neve. Há muitas peças aqui e ali e as pessoas sentem-se familiarizadas, quando se lembram da infância e das histórias que leram.


M.I. -  Os membros da banda são os "Corvos", que se podem transformar em homens e corvos. Eles ajudarão nesta jornada? Porque é que escolheste estas personagens? Eu sei que este pássaro simboliza a morte, mas também a esperança.

Sim! Eles são exatamente isso. Na primeira música, “The Chosen One”, os “Corvos” voam para o túmulo, onde Luna está a descansar e esperam pelo momento certo, em que ela se erguerá novamente, os corvos voam e transformam-se em pessoas. Eles trazem-lhe uma esfera, que estavam a guardar do monstro do gelo. Foi mantida segura durante séculos. Eles são os guardiões de Grim. Eles estão a tentar ajudar Luna a salvar o povo de Grim do monstro. Eu acho que eles são animais míticos e há muitas histórias diferentes também relacionadas. Além disso, há este tipo de mitologia nórdica, quando há esse par de corvos (risos). Eu acho que eles são realmente coisas mitológicas e quando estávamos a escolher a roupa para os homens, pensei que faziam lembrar muito os corvos. Essa também é uma inspiração para escrever sobre isso também.


M.I. -  Quem é o narrador, que conta a história de Luna, no trailer? Foi difícil encontrar uma pessoa com voz, que nos faz sonhar e imaginar, que fazemos parte disto?

Na verdade, ele era alguém que contactei através do Fiverr. Não sei se conheces. Podes pedir diferentes tipos de narrações e tudo a partir daí. Ele é o único contacto daquele lugar. Eu pesquisei bastante e fiquei com ele, porque senti que tinha esse tipo de mística, como o Lord Of The Rings, com uma voz muito profunda. Por isso escolhi-o. Foi muito bom trabalhar com ele.


M.I. -  Quão difícil foi criar este álbum? Que desafios tiveste de enfrentar?

Eu comecei a escrever material para este álbum há dois anos. Foi uma jornada bastante longa, em termos musicais, e também porque estou o tempo todo a aprender a escrever música, por mim mesma. Acho que estou a desenvolver o tempo todo, é claro, porque estou a fazer cada vez mais. As primeiras demos que escrevi estavam na mesma “onda” da trilogia. No final, as últimas que escrevi pareciam realmente novas. Estamos numa nova fase de mudança, mas eu ainda queria soar como "Dark Sarah". Agora que estamos a entrar em algo realmente diferente, pensei que tudo o que fiz nos últimos dois anos estava a vir naturalmente. Não me forcei a sentar e escrever. Escrevi muitas músicas e demos. Para este álbum, há muitas músicas, bastante parecidas com o que fiz. Elas não mudaram na fase de produção, em comparação com os álbuns anteriores.


M.I. -  “Grim é um álbum conceitual tal como os seus antecessores, mas Grim começará uma nova história com um tema moderno de fantasia e terror.”. Podemos dizer que começa onde os outros álbuns pararam?

Sim! Acho que sim! Dá respostas às pessoas que queriam saber o que aconteceu com Dark Sarah e o Dragão. É como se fosse um álbum de transição, da parte musical e também da parte da história. Dá-te algumas ideias do que aconteceu no passado e porque é que estamos aqui e daqui para a frente há algo novo a acontecer num novo lugar e novos personagens. É um álbum de transição.


M.I. -  Mikko P Mustonen - Pathos Music é o responsável, mais uma vez, pelo som cinematográfico que ouvimos. Que novas ideias e visão ele trouxe?

Enviei-as para o nosso produtor, Mikko, que também escreve e coescreve comigo, quase todas as vezes e enviei-lhe as demos. Havia coisas que eu queria ter neste álbum e também nas músicas. Ele desenvolveu-as. A partir deles, trabalhamos juntos até ao fim. Ele é quem faz todos os arranjos para a banda e também a orquestração e vê se há algum problema. Mikko é uma pessoa de ouro para nós e foi sempre um prazer trabalhar com ele. Eu trabalho com ele desde o início de Dark Sarah. Ele sempre me deu espaço para desenvolver e incentiva-me a escrever mais e a melhorar a minha composição. Ele queria, na questão da produção, dar uma pitada de um estilo mais moderno, para este álbum. Eu aprendi um novo estilo de cantar, para algumas das músicas. Não é tão operático. Acho muito bom trabalhar com um produtor que não está na banda. Ele compreende a identidade e tudo o que o álbum precisa. Sem que todos digam: “Talvez a guitarra deva soar mais alta, o baixo e as vozes também!”. É bom que haja alguém que consegue ver isso do lado de fora da banda. É exatamente onde ele é bom, mas também porque trabalha comigo desde o início. Ele tem uma ideia muito boa do que estamos a fazer, também com a cinematografia e os cenários com música. Ele é muito talentoso a fazer isso e acho que somos uma equipa muito boa com ele.


M.I. -  Parabéns pela capa do álbum. Muito, mas muito bonita. Darkgrove Design são os responsáveis pela sua criação. Porque é que os escolheste? Como é que se conheceram?

Muito obrigada. Foi feita pelo Jan Yrlund, da Darkgrove Design. Trabalho com a Darkgrove, desde o primeiro dia. Eu tenho sido muito leal às pessoas que trabalham comigo. Tenho tido o mesmo grupo desde o início. Eu sei que o trabalho dele é bom. Por isso escolhi-o. E também porque sempre tive grandes visões. Preciso de desenhar a imagem na mente dele, quando começa a fazer o que eu quero que faça. Ele tem trabalhado muito bem comigo até agora.


M.I. -  Vocês têm dois convidados: JP Leppäluoto como Wolf e Jasse Jatala como Mörk. Trabalhaste com o JP. Como foi trabalhar com ele novamente? Porque é que escolheste Jasse para representar Mörk?

Claro! O JP é meu amigo, foi um dos membros oficiais do terceiro álbum e teve um papel muito grande na história. Ele é realmente um amigo querido para todos nós. Ele foi uma escolha natural para o papel de Wolf, porque estão ligados: o Dragão e o Lobo. O Jasse, vi-o na TV a participar na competição do Voice of Finland. Ele estava a cantar algumas músicas de Metal (não me lembro quais), mas fiquei instantaneamente: “OK! Agora temos a nossa voz para Mörk!” (risos) Entrei em contacto com ele e, é claro, precisava de perguntar-lhe se estava interessado e: "Sim!". E foi assim que o conhecemos. Não o conhecia pessoalmente antes. Ele é muito fixe também.


M.I. -  "Melancholia" é o primeiro single, lançado no dia 17 de abril. E é o nome de uma esfera azul, que fornece poderes mágicos à protagonista Luna. Uma música muito bonita, com um solo poderoso e é um grito para Luna, ver o que aconteceu com ela. Como escreveste a melodia e a letra?

É como eu faço todas as músicas. Para esta música, em particular, pensei que tínhamos bons versos. Escrevi os versos para esta música e fiquei tipo: “Adoro estes versos, mas tenho algumas ideias apenas para o refrão e consegues preencher o resto?”. A partir daí, começamos a coescrever a música e com tudo e com todas as peças fez-se um clique e conseguimos uma música perfeita, na minha opinião. Tornou-se realmente maravilhoso. É um dos meus temas favoritos deste álbum.


M.I. -  O diretor Wayne Joyner e Riena Productions foram responsáveis pelo vídeo. Como é que criaram o mundo de Luna?

Claro! Eu enviava sempre muito material, ideias, fotos e recursos visuais, que gostaria de incluir no videoclip, porque acho que, como temos este álbum conceitual, todos os elementos visuais precisam de se encaixar. Foi por isso que enviei muito material inspirador para todos, que fazem material visual. Enviei algumas fotos para ele e ficou realmente muito bom. Combina muito bem. Estávamos a filmar esses vídeos sobre as gravações do nosso álbum. É muito bom para os nossos fãs assistirem a alguns clips autênticos do nosso trabalho de estúdio.


M.I. -  “All Ears!” é o segundo single. A protagonista Luna lança um feitiço sobre os cidadãos de Grim. Porque é que escolheste este single?

A Napalm Records e nós, ambos fizemos uma lista sobre possíveis singles, e este estava em ambas as listas. Escolhi este, porque pensei que era realmente cativante. Pensei que, agora que estamos a ter novos fãs, seria bom dar-lhes algumas dicas sobre o que é Dark Sarah. Talvez não seja a música mais avançada, fácil e digerível, mas dá uma pequena ideia do que é Dark Sarah. Há um pouco de teatro e um refrão fixe. É muito cativante também.


M.I. -  Na vossa página do Facebook, disseram que lançariam um novo single. Certo? Podes dar-nos uma dica sobre isso, por favor?

Sim! Haverá um novo single, que será lançado no dia 1 de julho. O terceiro single é chamado de "Illuminate". Será a segunda esfera que estamos a revelar. Luna encontrou a segunda esfera chamada Illuminate. É a esfera roxa, que lhe dá o poder de convocar a Lua, vento e nevoeiro. Ela está a tentar invocar os poderes, iluminar e ajudá-la, a salvar o povo de Grim, da escuridão. É por isso que está a perguntar à lua, se conseguirá os poderes para estar do lado certo. É uma música muito poderosa. É realmente um ritmo acelerado e o vídeo é algo que ninguém jamais viu nos Dark Sarah antes. Estou realmente empolgada e interessada em saber como é que as pessoas verão essa parte dos Dark Sarah. Então vamos ver.


M.I. -  Lançarão um livro ao mesmo tempo que o lançamento do álbum. Que surpresas os fãs podem esperar e encontrar?

É um livro de poemas, não como um estilo de romance, como a última trilogia. Se quiserem saber mais sobre Dark Sarah e toda a história por trás destas letras e do conceito, sugiro que todos leiam todos os livros e o material, mesmo que não gostem de ler, porque os livros não são tão longos e são mágicos. Isso revela mais sobre a história e está completamente lá. É uma boa adição ao álbum conceitual.


M.I. -  “O castelo finlandês Louhisaaren kartano, uma mansão barroca construída em 1655, para funcionar como o local da história e da nossa promoção por causa da sua aparência única e muito sombria, tem uma sala chamada "Pirun kammari" (a câmara do diabo) com o rosto do diabo na parede. Dizem também que o castelo é assombrado”. Conta--nos mais sobre este castelo, por favor.

Eu procurei por um lugar, onde pudéssemos ir. Queria encontrar um novo ambiente, que fosse realmente “fantasmagórico” (risos). Acabei por olhar para as fotos. Eles têm um quarto adorável chamado "Pirun kammari" (a câmara do diabo). Há também a foto do diabo na parede e todo o castelo é realmente adorável. É muito escuro e há móveis espetaculares. Algo bastante sombrio aconteceu lá, na sua história. Eles dizem que é assombrado. Pensei que seria o lugar perfeito. Quando estávamos lá, fiquei tipo: “Ok! Eu sei que isso vai ser totalmente incrível!”. É uma aparência realmente única. É no meio da floresta e todo o ambiente é adorável. Se estiveres a planear visitar a Finlândia, por favor vai lá! É realmente bonito.


M.I. -  O vosso estilo é Cinematic Metal. Quais são as tuas bandas e filmes favoritos?

Toda a gente me pergunta isso e é difícil de responder (risos). Eu tenho muitas bandas diferentes, que não são bandas de Metal. Adoro Synthwave que é muito diferente do Metal. Sou uma cantora de música clássica, estudei música clássica e há muita inspiração lá. Existem muitas músicas diferentes de bandas de Metal, mas nenhuma banda em particular é a minha favorita. Filmes diferentes? Adoro os filmes de Tim Burton, especialmente pelos seus visuais e histórias contínuas, como Harry Potter, O Senhor dos Anéis, O Hobbit e alguns tipo de romance de fantasia e terror, como Stephen King, Edgar Allan Poe e os seus poemas. Tudo o que vejo e leio toca a minha alma.


M.I. -  Um álbum mais moderno, bonito e futurista. O que vem a seguir para ti e a banda? Talvez uma tournée?

Por causa da situação do vírus, todas as reservas de algumas bandas foram canceladas. No nosso caso, nenhuma reserva foi feita, por causa do vírus. Agora, não temos nada no nosso calendário, mas posso dizer agora que em breve teremos o concerto de apresentação do álbum, na Finlândia, no dia 7 de agosto, no On The Rocks. Também podemos revelar que será em sinal aberto, para o público ao vivo. Será uma transmissão ao vivo. Os nossos fãs de todo o mundo, que nunca nos viram, será possível verem-nos. Também estou muito feliz por isso.


M.I. -  Obrigada mais uma vez por esta entrevista. Alguma palavra final para os vossos fãs portugueses?

Obrigada pela entrevista agradável. Gosto muito de saber que temos fãs em Portugal, apesar de nunca termos estado aí. Adoraria ir com os Dark Sarah e obrigado por ouvirem Dark Sarah e, por favor, lembrem-se também de ler as histórias. As crónicas são para os olhos de todos e estão no nosso site. Devem ouvir na ordem certa, para ter a melhor ideia possível e também lembrem-se de ver os vários vídeos musicais que temos no nosso canal do YouTube. Tenham um ótimo verão, pessoal. Fiquem seguros também.

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Entrevista por Raquel Miranda