Itália. Lembro-me de colocar esta região no meu mapa cultural e musical aquando do lançamento do álbum “Classica” dos Novembre. Andei pelo menos uns bons 3 meses com este álbum no ouvido. Desde então muitas e boas surpresas foram aparecendo dessa parte da Europa.
Falando no Velho Continente, “The Dark Side of Old Europa”, dos Doomraiser, será apresentado ao resto no Mundo já no final de janeiro. Por entre demos e EPs, este será o quinto longa duração da banda.
O nome do álbum vai abrir-nos os horizontes e fazer-nos sentir algo familiar e muito próximo. Estamos perante um misto de saudosismo e criatividade impressionantes, tantas vão ser as inspirações…o resultado vai ser interessante, prometo.
Para os amantes de um Doom mais psicadélico, groovy e atmosférico, “The Dark Side of Old Europa” vai ser uma viagem alucinante e viciante. As malhas “Chimera” e “The Dark Side of Old Europa” são de uma delicadeza deslumbrante, um groove interminável, atrevo-me a dizer que há sensualidade nestas melodias. O psíquico vai sair-nos do corpo e o subconsciente vai ganhar vida própria. O melhor a fazer é não resistir… eu deixei-me levar por completo.
“Tauroctony” irá, logo nos primeiros segundos, ressuscitar dos mortos o grande Peter Steele. O que mais poderíamos desejar? O resto da malha fará estragos. Mais uma vez estaremos em viagem cósmica e psicadélica… Woodstock 69. Impressionante! Daqui para a frente só desejamos que o amanhecer seja tão tardio quanto inexistente será a nossa realidade material e carnal.
Como primeiro single, “Häxan” aparece-nos de frente e sem remorsos. Ritmicamente e vocalmente fabuloso. Doom corrosivo… embelezado com um subtil e requintado toque de um saudoso Grunge carregado de intenção.
“Continuum Pt.1”… sem palavras!
Itália. Lembro-me de hoje ter ouvido mais uma grande surpresa vindo desse solo fértil.
Nota: 9/10
Falando no Velho Continente, “The Dark Side of Old Europa”, dos Doomraiser, será apresentado ao resto no Mundo já no final de janeiro. Por entre demos e EPs, este será o quinto longa duração da banda.
O nome do álbum vai abrir-nos os horizontes e fazer-nos sentir algo familiar e muito próximo. Estamos perante um misto de saudosismo e criatividade impressionantes, tantas vão ser as inspirações…o resultado vai ser interessante, prometo.
Para os amantes de um Doom mais psicadélico, groovy e atmosférico, “The Dark Side of Old Europa” vai ser uma viagem alucinante e viciante. As malhas “Chimera” e “The Dark Side of Old Europa” são de uma delicadeza deslumbrante, um groove interminável, atrevo-me a dizer que há sensualidade nestas melodias. O psíquico vai sair-nos do corpo e o subconsciente vai ganhar vida própria. O melhor a fazer é não resistir… eu deixei-me levar por completo.
“Tauroctony” irá, logo nos primeiros segundos, ressuscitar dos mortos o grande Peter Steele. O que mais poderíamos desejar? O resto da malha fará estragos. Mais uma vez estaremos em viagem cósmica e psicadélica… Woodstock 69. Impressionante! Daqui para a frente só desejamos que o amanhecer seja tão tardio quanto inexistente será a nossa realidade material e carnal.
Como primeiro single, “Häxan” aparece-nos de frente e sem remorsos. Ritmicamente e vocalmente fabuloso. Doom corrosivo… embelezado com um subtil e requintado toque de um saudoso Grunge carregado de intenção.
“Continuum Pt.1”… sem palavras!
Itália. Lembro-me de hoje ter ouvido mais uma grande surpresa vindo desse solo fértil.
Nota: 9/10
Review por Ricardo Gonçalves