A Nuclear Blast anunciou a assinatura de um contrato, a nível mundial, com os Septicflesh, conhecido grupo grego de death metal sinfónico.
A mistura única do grupo, com arranjos sinfónicos, elementos avant-garde, atmosfera única e metal extremo, tem convertido multidões em fãs desde os anos 90. Agora, com uma sequência de álbuns mais recentes, como "Sumerian Daemons" (2002), "Communion" (2008), "The Great Mass" (2011), "Titan" (2014) e "Codex Omega" (2017), parece não haver como parar a criatividade da banda.
Esta referiu: "Estamos honrados por termos assinado com uma das principais editoras do mundo, a Nuclear Blast Records. Sempre fomos uma banda trabalhadora, a olhar para o futuro, mantendo os elementos tradicionais e utilizando um toque moderno e sombrio na nossa música. Precisávamos de alguém que entendesse isso e estamos felizes por ter encontrado o nosso novo lar com a Nuclear Blast. Enquanto isso, o nosso último álbum, "Codex Omega", continua a ganhar terreno em todo o mundo".
Já a Nuclear Blast afirmou: "Nós, da Nuclear Blast, somos fãs de Septicflesh e estamos extremamente animados por trabalharmos com uma das bandas de metal extremo mais revolucionárias e avançadas. Esperamos trabalhar com a banda as próximas peças de arte sonora!"
Septicflesh planeiam lançar a sua estreia na Nuclear Blast em 2019.
Quanto a "Codex Omega", foi o primeiro álbum em que a banda contou a participação do ex-baterista de Decapitated (Kerim "Krimh" Lechner). Lírica e musicalmente, "Codex Omega" é de longe a versão mais infernal do grupo até hoje, tendo sido este dirigido pelo aclamado produtor de metal Jens Bogren (Opeth, Amon Amarth, Kreator). Além do lado orquestral representado mais uma vez pela Orquestra Filmharmonic de Praga, a banda utilizou instrumentos tradicionais como Oud e Duduk e também uma guitarra eletroacústica de 12 cordas, aprimorando a atmosfera mística das composições.
Por: Carla Amaral - 31 Agosto 18