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Entrevista aos Life of Agony

Os Life of Agony trazem-nos o seu quinto álbum de estúdio “A place where there’s no more pain”. Vamos desvendar esta forte e renovada energia...

M.I. - Este novo álbum é, sem dúvida, um regresso poderoso. Como se sentem acerca do mesmo?

Nós realmente não poderíamos estar mais felizes com a forma como  isto correu. Sabe tão bem poder estar por detrás de um produto como este. Investimos longos meses na criação e estamos super entusiasmados por o resto do mundo o poder ouvir.


M.I. - Tendo em conta o seu nome, onde é esse “lugar” onde não existe mais dor? É dentro de nós?

Nós sentimos que estamos a criar esse lugar através da música e das letras. É como este espaço imaginário no qual este álbum te põe para lidar com as batalhas da vida mais facilmente. Ajuda muito as pessoas a saberem que não estão sozinhas com os seus sentimentos... Isso é o que este disco diz em tantas palavras.


M.I. - As vossas letras são maioritariamente acerca de sentimentos. Qual é o seu propósito? 

O que mais é que podes escrever acerca que realmente capturará o coração e a alma de alguém? Nós, como banda, somos essa ligação com os ouvintes. Nós queremos fazê-lo sentir algo. Seja para ajudar a revelar os seus medos ou enfrentar uma luta, no fim, geralmente ajuda, mesmo que doa inicialmente.


M.I. - Porque escolheram “Life of Agony” como o nome da banda?

O Alan teve este sonho maluco e viu as palavras “Life of Agony” nele. Perguntou-nos o que pensávamos sobre chamar isso à banda no dia seguinte e nós concordámos!  


M.I. - Quais são as vossas principais influências?

A vida, o amor, a família e boa música... Eu ouço tudo desde Metallica a Bob Marley, Muse a Sepultura. Tudo quanto me mova fisicamente ou emocionalmente tem influência em mim.


M.I. - Quase seis anos depois, consideram que os vossos fãs têm mente aberta relativamente ao/à Keith/ Mina Caputo?

Sem dúvida. O apoio à Mina tem sido nada menos do que maravilhoso. Os antigos e os novos fãs aceitaram-na de braços abertos e é tão bom ver a Mina feliz. A banda tem mais poder e fogo do que nunca.


M.I. - Desde a vossa segunda reunião, em 2014, até agora, como evoluiu a vossa música? 

A banda está numa posição melhor por toda a parte. Eu acredito que nós percebemos a dinâmica entre cada um de nós mais do que nunca. Isto, de facto, reflete-se na música e na confiança entre nós. Nós estamos mais unidos fora do palco, o que nos torna mais unidos no palco. Connosco, é tão simples quanto isso.


M.I. - Qual é a sensação de estarem juntos novamente em palco?

Melhor do que nunca.


M.I. - O álbum “River Runs Red” foi um sucesso tremendo. Quais são as vossas expectativas relativamente ao feedback deste novo álbum?

Nós estamos a obter uma reação tremenda deste álbum. Alguns fãs estão a relacioná-lo com o impacto que o “River Runs Red” teve neles. Nós vemo-lo como um dos nossos melhores discos e é uma peça intemportal com certeza. Só podemos ver como evolui a partir daqui, mas até agora tem corrido bem!


M.I. - Os Life of Agony estarão em Espanha, em junho. Quando é que vos veremos em Portugal?

Nós esperamos abranger muitos locais que não abrangemos nos últimos anos. A nossa agência está a agendar mais e mais para 2018. Mantenham os olhos abertos para atualizações acerca de onde estaremos.


M.I. - Muito obrigada pelo vosso tempo. Por favor, deixem uma mensagem aos fãs portugueses e aos nossos leitores.

Obrigado a todos os fãs de LOA por aí... Sem vocês, nós não seríamos nada!

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Entrevista por Dora Coelho