Aaaaaaaaah, como é bom ver que certas coisas não mudem por mais voltas que o mundo dê. Uma dessas coisas é o death metal sueco. Aquela sonoridade tão típica… tão castiça… e tão javarda não tem forma de soar datada. Caso soasse seria um sério problema para este “Doomsday Rituals” porque o negócio aqui é death metal made in Sweden by the book. E quanto a nós, tudo bem. Sabemos ser bastante esquisitos no que diz respeito a fórmulas pré-estabelecidas e a bater sempre na mesma tecla, mas temos alguns pontos fracos e um desses é sem dúvida este sub-género específico.
Os Centinex até podem ser uma banda de segundo plano no que ao estilo específico diz respeito – apesar do início da sua carreira remontar já aos primórdios da década de noventa – e até pode ter tido um percurso acidentado e irregular – esta é a segunda encarnação da banda – mas não é preciso ouvid muito deste “Doomsday Rituals” para verificarmos que quando se sabe, não se esquece. Com mais ou menos inspiração e acaba por ser essa o factor decisivo neste tipo de situações.
É um álbum que flui muito bem, para o normal apreciador e fã de death metal, mas que acaba por não ter um impacto forte no final da sua audição. São dez temas em trinta e dois minutos que quando chegam ao final não deixam marcas. Não deixam más marcas (o que é positivo) mas também não existe um momento que se sobressaia e que nos marque. São trinta e dois minutos daquilo que se gosta mas também quando chegam ao final, não temos propriamente vontade de voltar a rodar mais uma vez.
Nota: 6.6/10
Review por Fernando Ferreira
Os Centinex até podem ser uma banda de segundo plano no que ao estilo específico diz respeito – apesar do início da sua carreira remontar já aos primórdios da década de noventa – e até pode ter tido um percurso acidentado e irregular – esta é a segunda encarnação da banda – mas não é preciso ouvid muito deste “Doomsday Rituals” para verificarmos que quando se sabe, não se esquece. Com mais ou menos inspiração e acaba por ser essa o factor decisivo neste tipo de situações.
É um álbum que flui muito bem, para o normal apreciador e fã de death metal, mas que acaba por não ter um impacto forte no final da sua audição. São dez temas em trinta e dois minutos que quando chegam ao final não deixam marcas. Não deixam más marcas (o que é positivo) mas também não existe um momento que se sobressaia e que nos marque. São trinta e dois minutos daquilo que se gosta mas também quando chegam ao final, não temos propriamente vontade de voltar a rodar mais uma vez.
Nota: 6.6/10
Review por Fernando Ferreira