Primeiro de três de rajada. Poderá parecer algo estranho mas serve para nos orientarmos um pouco. A Pelagic Records decidiu reeditar os três últimos álbuns da entidade israelita conhecida como Tiny Fingers em vinil e este é o primeiro dos três álbuns, que, curiosamente, corresponde ao terceiro trabalho da banda, originalmente editado em 2012. Para quem não os conhece, a banda são um dos pioneiros de música alternativa e experimental em Israel, que tanto vai buscar o melhor da tradição da música psicadélica da década de setenta como também o conciliação com música electrónica e mais moderna.
“Megafauna”, como já dissemos, foi lançado em 2012, tendo sido gravado em estúdio, sem qualquer tipo de overdubs ou qualquer outro trabalho de estúdio, apesar de ter um som bem limpo e cristalino, dentro dos padrões do género. É uma boa oportunidade para se ficar a conhecer uma das entidades mais aventureiras do médio oriente. Tendo sido gravado, como já dissemos, de rajada e ao vivo, no estúdio, este trabalho flui como uma só peça dividida em nove partes.
Um nome que nos ocorre é o de Goblin, talvez pela forma como os teclados são usados, embora existam por aqui muitas mais referências, no entanto, o que importa salientar é que a música convida à viagem e já lendária a nossa apetência para sair do corpo e viajar e de louvar as músicas que convidam a isso mesmo. “Megafauna” não tem nenhuma faixa que se destaque porque é uma obra que deve ser apreciada como um todo e ouvida da mesma forma. Para quem não conhece, está aqui um excelente ponto de entrada.
Nota: 8/10
Review por Fernando Ferreira
“Megafauna”, como já dissemos, foi lançado em 2012, tendo sido gravado em estúdio, sem qualquer tipo de overdubs ou qualquer outro trabalho de estúdio, apesar de ter um som bem limpo e cristalino, dentro dos padrões do género. É uma boa oportunidade para se ficar a conhecer uma das entidades mais aventureiras do médio oriente. Tendo sido gravado, como já dissemos, de rajada e ao vivo, no estúdio, este trabalho flui como uma só peça dividida em nove partes.
Um nome que nos ocorre é o de Goblin, talvez pela forma como os teclados são usados, embora existam por aqui muitas mais referências, no entanto, o que importa salientar é que a música convida à viagem e já lendária a nossa apetência para sair do corpo e viajar e de louvar as músicas que convidam a isso mesmo. “Megafauna” não tem nenhuma faixa que se destaque porque é uma obra que deve ser apreciada como um todo e ouvida da mesma forma. Para quem não conhece, está aqui um excelente ponto de entrada.
Nota: 8/10
Review por Fernando Ferreira