Para muitos, um dos álbuns definitivos de death metal, o que não é de estranhar que fosse um dos últimos a levar tratamento de reedição de luxo por parte da Relapse Records. Muitos dirão que o melhor ficou para o final, já que “Scream Bloody Gore” é um dos trabalhos de referência para a génese do género death metal. Os Death sempre foram uma banda que nunca se repetiram, havendo no entanto algumas semelhanças de álbum para álbum, mas aqui temo-la n sua essência mais primitiva e clássica.
Esta reedição tem várias formas. Formato digital, de dois CD, de três CDs e vinil. Só tivemos acesso à versão de dois CD, pelo que só nos podemos referir a essa. No primeiro cd temos o álbum completamente remasterizado das tapes originais, um processo que não desvirtuou em nada o som original, pelo contrário, enquanto no segundo CD temos uma série de ensaios, que já se tornaram lendários – os Death antes do seu primeiro álbum de originais, editaram uma catrefada de demos e ensaios – e sete temas das sessões originais de gravação.
A qualidade sonora não é grande coisa – e até é um pouco misterioso o motivo de incluir duas versões de uma versão para lá de podre e algo desafinada da “Do You Love Me? dos Kiss. Uma já chegava – ou seria demais. Ainda assim, é uma reedição e um pacote obrigatório para quem não tem (pecado) ou não sabe sequer do que se trata (blasfémia! Já para a fogueira!!). Um dos momentos fundamentais da música extrema que tem aqui o tratamento que merece e a prolongação do seu legado para futuras gerações.
Nota: 9/10
Review por Fernando Ferreira
Esta reedição tem várias formas. Formato digital, de dois CD, de três CDs e vinil. Só tivemos acesso à versão de dois CD, pelo que só nos podemos referir a essa. No primeiro cd temos o álbum completamente remasterizado das tapes originais, um processo que não desvirtuou em nada o som original, pelo contrário, enquanto no segundo CD temos uma série de ensaios, que já se tornaram lendários – os Death antes do seu primeiro álbum de originais, editaram uma catrefada de demos e ensaios – e sete temas das sessões originais de gravação.
A qualidade sonora não é grande coisa – e até é um pouco misterioso o motivo de incluir duas versões de uma versão para lá de podre e algo desafinada da “Do You Love Me? dos Kiss. Uma já chegava – ou seria demais. Ainda assim, é uma reedição e um pacote obrigatório para quem não tem (pecado) ou não sabe sequer do que se trata (blasfémia! Já para a fogueira!!). Um dos momentos fundamentais da música extrema que tem aqui o tratamento que merece e a prolongação do seu legado para futuras gerações.
Nota: 9/10
Review por Fernando Ferreira