Que rockão boa onda nos surge com os Cold Truth e o terceiro álbum, “Grindstone”. A imagem que temos imediatamente é aquela banda que está a tocar num pardieiro para motoqueiros qualquer no fim do mundo, logo a seguir a Texas, num palco que tem à sua frente uma rede de galinheiro para proteger os músicos das garrafas que são atiradas contra si. Ou seja rock/hard rock como manda a boa tradição norte-americana (ou pelo menos aquela que associamos aos E.U.A. através de incontáveis filmes que fomos vendo ao longo da nossa vida.
Nos últimos tempos quando falamos de hard rock pensamos sempre naquele que andava por aí pelas rádios e televisões na década de oitenta, ou até mesmo no rock FM mas por vezes esquecemo-nos que por hard rock existe aquela tradição que bandas como Steppenwolf, Lynyrd Skynyrd (sem o piano) ou até mesmo AC-DC (o tema título por exemplo tem para lá riffs que nos fazem mesmo lembrar a “Ballbreaker” da mítica banda australiana). Não há problema, que temos sempre bandas como os Cold Truth para nos fazer lembrar em boa hora.
É uma hora de diversão sonora, ideal para estes dias que já começam a ser de calor, banda sonora para viagens até à praia. E sim, é possível termos também temas mais calmos sem cair na azeitice pegada, como é o caso da “The Long White Line”, um tema emotivo mas que não perde o feeling rock, com um grande solo de guitarra. É um álbum que se desliza como se fosse cerveja gelada em noite quente de 45 graus: Rápido e sem qualquer dificuldade.
Nota: 8.5/10
Review por Fernando Ferreira
Nos últimos tempos quando falamos de hard rock pensamos sempre naquele que andava por aí pelas rádios e televisões na década de oitenta, ou até mesmo no rock FM mas por vezes esquecemo-nos que por hard rock existe aquela tradição que bandas como Steppenwolf, Lynyrd Skynyrd (sem o piano) ou até mesmo AC-DC (o tema título por exemplo tem para lá riffs que nos fazem mesmo lembrar a “Ballbreaker” da mítica banda australiana). Não há problema, que temos sempre bandas como os Cold Truth para nos fazer lembrar em boa hora.
É uma hora de diversão sonora, ideal para estes dias que já começam a ser de calor, banda sonora para viagens até à praia. E sim, é possível termos também temas mais calmos sem cair na azeitice pegada, como é o caso da “The Long White Line”, um tema emotivo mas que não perde o feeling rock, com um grande solo de guitarra. É um álbum que se desliza como se fosse cerveja gelada em noite quente de 45 graus: Rápido e sem qualquer dificuldade.
Nota: 8.5/10
Review por Fernando Ferreira
