Para quem pensava que o stoner instrumental era exclusivo aos norte-americanos Karma To Burn, temos aqui os suiços Dog Days a provar precisamente o contrário. Álbum de estreia com oito músicas que rockam como tudo e que não terão muita dificuldade em cativar os aficionados. Desde a abertura "Saluki" até ao épico "Komondor", temos um pouco mais de quartenta minutos de música rock como manda a lei. Aquilo que o difere dos já mencionados Karma To Burn é o uso mais descarado da guitarra solo, quando os Karma To Burn optam por usar mais a força e o groove dos riffs.
Ainda assim, os riffs também têm uma palavra dizer com "Malamute", "Broholmer" e "Lancashire Heeler", tendo uma preponderância defintiva no resultado final, ficando, no entanto, uma pequena sensação de algo falta. A grande causa desta falta é sobretudo ao som da guitarra que poderia soar bem mais forte do que aquilo que soa. Caso pudessemos encontrar aqui mais força nas guitarras, tal como encontramos nos Karma To Burn, então este trabalho seria bem mais forte do que aquilo que é realmente. De qualquer forma, é um álbum que flui muito bem, sem qualquer dificuldade e sem a sensação de que temos enchidos.
É uma boa banda que se revela assim e da qual esperamos desenvolvimentos em relação ao futuro próximo.
Nota: 7/10
Review por Fernando Ferreira
Ainda assim, os riffs também têm uma palavra dizer com "Malamute", "Broholmer" e "Lancashire Heeler", tendo uma preponderância defintiva no resultado final, ficando, no entanto, uma pequena sensação de algo falta. A grande causa desta falta é sobretudo ao som da guitarra que poderia soar bem mais forte do que aquilo que soa. Caso pudessemos encontrar aqui mais força nas guitarras, tal como encontramos nos Karma To Burn, então este trabalho seria bem mais forte do que aquilo que é realmente. De qualquer forma, é um álbum que flui muito bem, sem qualquer dificuldade e sem a sensação de que temos enchidos.
É uma boa banda que se revela assim e da qual esperamos desenvolvimentos em relação ao futuro próximo.
Nota: 7/10
Review por Fernando Ferreira