O principal problema do djent é que tal como todos os rótulos que surgiram por conveniência comercial ou jornalística, todos os trabalhos que se encaixam perfeitamente por norma são profundamente aborrecidos. É o que acontece com este EP “Blight”, que é basicamente composto por duas músicas que são do mais aborrecido que pode haver. Não por não serem violentas ou por não terem blastbeats ou ritmos potentes, mas simplesmente por serem as duas praticamente iguais. E as duas são iguais a tudo o resto.
Se “Blight” é um ensaio para o álbum que deve andar por aí a rebentar, então poderemos esperar mais trinta ou quarenta minutos de música dividida em dez faixas que serão capazes de promover o mais profundo coma até para quem sofre de insónias. Mesmo correndo o risco de se ser severo demais, tem que se afirmar que este EP não acrescenta nada ao estilo, nem nada ao ouvinte, independentemente dos seus gostos. Fraquíssimo.
Nota: 3/10
Review por Fernando Ferreira
Se “Blight” é um ensaio para o álbum que deve andar por aí a rebentar, então poderemos esperar mais trinta ou quarenta minutos de música dividida em dez faixas que serão capazes de promover o mais profundo coma até para quem sofre de insónias. Mesmo correndo o risco de se ser severo demais, tem que se afirmar que este EP não acrescenta nada ao estilo, nem nada ao ouvinte, independentemente dos seus gostos. Fraquíssimo.
Nota: 3/10
Review por Fernando Ferreira