Thraaaaaaaaaaaaaash metal porco e javardo! É uma variante que sempre encontrou muitos adepto principalmente a nível underground. É o caso de nuestros hermanos Maniac que se estreiam nos longa-duração com este “Vermin Hell”. Bem, chamar de longa-duração a “Vermin Hell” quando nem atinge a marca da meia-hora se calhar é exagero, mas de qualquer forma, vamos dar essa tolerância.
Lançado pela BlackSeed Productions, o que temos aqui é simplesmente dez faixas de thrash metal cru, muito apunkalhado, com um certo toque de black metal, principalmente na abordagem à voz, e com uma produção algo precária. Ou seja, aquilo que muitos fãs de bandas como Gehennah e Bewitched apreciam. À primeira vista e audição poderia ser um daqueles trabalhos que os mais exigentes poriam completamente de parte mal ouvissem a “Maniac”, a primeira faixa do trabalho, mas a verdade é que existe por aqui um certo encanto que é capaz de surpreender.
É dos típicos casos em que temos um trabalho em que o valor do mesmo recai sobretudo sobre o ambiente que consegue provocar e criar no ouvinte mais do que propriamente a qualidade das músicas individuais (ou colectivas). Bons e inspirados solos, quando surgem é o grande destaque técnico. Embora existam alguns temas de destaque – como o “Howl Is The Sign” - este é um trabalho que valerá pelo seu todo e encontrará o seu porto de abrigo entre os que comem, respiram e vivem o underground do metal extremo.
Nota: 6/10
Review por Fernando Ferreira
Lançado pela BlackSeed Productions, o que temos aqui é simplesmente dez faixas de thrash metal cru, muito apunkalhado, com um certo toque de black metal, principalmente na abordagem à voz, e com uma produção algo precária. Ou seja, aquilo que muitos fãs de bandas como Gehennah e Bewitched apreciam. À primeira vista e audição poderia ser um daqueles trabalhos que os mais exigentes poriam completamente de parte mal ouvissem a “Maniac”, a primeira faixa do trabalho, mas a verdade é que existe por aqui um certo encanto que é capaz de surpreender.
É dos típicos casos em que temos um trabalho em que o valor do mesmo recai sobretudo sobre o ambiente que consegue provocar e criar no ouvinte mais do que propriamente a qualidade das músicas individuais (ou colectivas). Bons e inspirados solos, quando surgem é o grande destaque técnico. Embora existam alguns temas de destaque – como o “Howl Is The Sign” - este é um trabalho que valerá pelo seu todo e encontrará o seu porto de abrigo entre os que comem, respiram e vivem o underground do metal extremo.
Nota: 6/10
Review por Fernando Ferreira