Que poder! É aquilo que assalta logo o ouvido de quem começa a ouvir "282". Riffs fortíssimos, uma produção cheia com a guitarra no centro das atenções, um baixo fortíssimo em consonância com a bateria e uma voz que faz lembrar Mark Osegueda, dos Death Angel. Em termos sonoros, "Topless" anda mais pelos domínios do hard'n'heavy moderno do que propriamente do thrash metal, mas a semelhança é inegável. Estas quatro músicas, estes catorze minutos passam num repente e talvez não seja suficientes para converter quem tem resistências ao estilo, mas para quem gosta de hard rock poderoso, é impossível ficar indiferente aos On Top.
Uma das consequências inevitáveis é querer ir conhecer o álbum de estreia, editado no já algo distante ano de 2011. Pode ter esse efeito e pode ser visto também como uma forma da banda mostrar que ainda está viva, e bem viva. Um bom equilíbrio entre as características clássicas de rockar e as tendências modernas - nomeadamente ao nível da produção, que faz com que este EP seja recomendado a todos os apreciadores das sonoridades tradicionais.
Nota: 8/10
Review por Fernando Ferreira
Uma das consequências inevitáveis é querer ir conhecer o álbum de estreia, editado no já algo distante ano de 2011. Pode ter esse efeito e pode ser visto também como uma forma da banda mostrar que ainda está viva, e bem viva. Um bom equilíbrio entre as características clássicas de rockar e as tendências modernas - nomeadamente ao nível da produção, que faz com que este EP seja recomendado a todos os apreciadores das sonoridades tradicionais.
Nota: 8/10
Review por Fernando Ferreira