Depois da estreia em 2012, os canadianos Xul regressam com um EP composto por quatro minutos espalhados por pouco mais de trinta minutos. Estes quatro temas movem-se pelos terrenos do death metal enegrecido. Fazem-no bem? A avaliar apenas pelo primeiro tema, épico de oito minutos, até se poderia dizer que sim, com dinâmicas suficientes para nos manter a todos interessados, acusando apenas uma produção pouco cativante, algo baça mas que mesmo assim cumpre os requisitos mínimos, mesmo com o forte cheiro a produção típica de uma banda a dar os primeiros passos - que neste caso não são os primeiros, são os segundos.
O problema é que as três faixas seguintes, não nos apresentam nada de novo em relação à primeira, em relação à estreia da banda e em relação ao que centenas de milhares de bandas já fizeram antes. As ideias são, sem sombras de dúvidas, boas, mas o problema é que cansam. Ter-se cinco, sete ou oito minutos de blastbeats sem grandes variações é coisa para cansar qualquer um. A mistura também não ajuda. Não basta o som das guitarras que dão aquele toque amador, temos a bateria muito à frente na mistura e dando um pouco (demasiado!) efeito caótico no que se está a ouvir e a produção a soar bem mais plástica e aritificial do que o desejável. Poderia ter corrido melhor.
Nota: 5/10
Review por Fernando Ferreira
O problema é que as três faixas seguintes, não nos apresentam nada de novo em relação à primeira, em relação à estreia da banda e em relação ao que centenas de milhares de bandas já fizeram antes. As ideias são, sem sombras de dúvidas, boas, mas o problema é que cansam. Ter-se cinco, sete ou oito minutos de blastbeats sem grandes variações é coisa para cansar qualquer um. A mistura também não ajuda. Não basta o som das guitarras que dão aquele toque amador, temos a bateria muito à frente na mistura e dando um pouco (demasiado!) efeito caótico no que se está a ouvir e a produção a soar bem mais plástica e aritificial do que o desejável. Poderia ter corrido melhor.
Nota: 5/10
Review por Fernando Ferreira
