Estes Corrosion são a nova banda do ex-baterista dos Trivium, Nick Augusto, depois de ter levado um pontapé no traseiro para fora da banda. O músico juntou-se com o seu amigo de infância Christopher Cussel (guitarrista dos Before The Mourning) e começou logo a trabalhar em música nova. passado poucos meses já estavam alinhavados estes três temas, faltando apenas a voz, tendo recorrido para isso a Tommy Hjelm, norueguês, guitarrista e vocalista de bandas como Insense e Beaten To Death. Tommy acabou por contribuir com voz, guitarra e baixo para o que se pode ouvir aqui. A banda ficaria completa com o seu companheiro de bandas Martin Rygge para as guitarras, ficando Tommy encarregue permanentemente do baixo.
E o que é que se pode ouvir aqui?
Basicamente a base é a mistura moderna que tanto se ouve nos últimos tempos. Temos metal, temos hardcore, temos aqueles repentes do metalcore nos refrões bem melódicos, que basicamente são todos reminiscentes do nu-metal. Ou seja nada de novo, nada que vá entusiasmar sequer os fãs de Trivium - já que a proposta aqui é bem mais pesada e menos melódica que a dos norte-americanos - no entanto, isso não quer dizer que não seja válida. Pelo contrário. Estes dezasseis minutos são dos mais intensos que possa haver. Se é necessário mais? Mais originalidade? Mais músicas? Mais daquele elemento extra que faz a diferença para distinguir uma banda mediana de uma banda boa ou até mesmo de uma banda boa de uma banda excelente? Sem dúvida. Por enquanto, para primeiro contacto, isto não está mal, não está nada mal.
Nota: 7/10
Review por Fernando Ferreira
E o que é que se pode ouvir aqui?
Basicamente a base é a mistura moderna que tanto se ouve nos últimos tempos. Temos metal, temos hardcore, temos aqueles repentes do metalcore nos refrões bem melódicos, que basicamente são todos reminiscentes do nu-metal. Ou seja nada de novo, nada que vá entusiasmar sequer os fãs de Trivium - já que a proposta aqui é bem mais pesada e menos melódica que a dos norte-americanos - no entanto, isso não quer dizer que não seja válida. Pelo contrário. Estes dezasseis minutos são dos mais intensos que possa haver. Se é necessário mais? Mais originalidade? Mais músicas? Mais daquele elemento extra que faz a diferença para distinguir uma banda mediana de uma banda boa ou até mesmo de uma banda boa de uma banda excelente? Sem dúvida. Por enquanto, para primeiro contacto, isto não está mal, não está nada mal.
Nota: 7/10
Review por Fernando Ferreira
