Os Theories são uma nova banda, da qual não existe muita informação disponível a não ser que conseguem ter o seu álbum de estreia editado pela Metal Blade, o que daí deduzimos que terão de ter impressionado bastante o pessoal da independente norte-americana. A nossa expectativa é que nos aconteça o mesmo. O estilo é death metal, puro e duro, frenético fazendo lembrar muitas vezes a fúria do grindcore, de tal forma que em certos momentos até se fica desorientado com tal violência sónica.
Se dúvidas existirem, é só mergulhar em temas como “Bathing In Pigs Blood” e “Revenge – Rewild”.
Em menos de meia hora, a banda dá show de bola, parte a casa toda e tão depressa desaparece como apareceu. Colocando as velhas questões do valor do investimento num cd numa altura em que os tostões são todos contados de parte, este trabalho é inteligente por não ir mais além das suas capacidades. Em apenas vinte e oito minutos, a banda consegue ter dinâmica suficiente para manter o trabalho interessante do início ao fim. Caso se tentasse oferecer mais que isso, mesmo sendo pouco tempo para o álbum de originais, iria correr-se o risco do resultado final não ser tão satisfatório como o é.
Nem sempre as coisas correm bem e nem sempre as coisas são interessantes. Em “Swimming In Mud”, por exemplo, as coisas não são tão entusiasmantes como o resto do trabalho e aqui e ali notam-se alguns pormenores que não fluem tão bem na direcção de se ter um grande disco. Mesmo assim, esta é uma boa estreia, que coloca mais um nome no quadro do death metal/grindcore norte-americano, com algum espaço para evolução.
Se dúvidas existirem, é só mergulhar em temas como “Bathing In Pigs Blood” e “Revenge – Rewild”.
Em menos de meia hora, a banda dá show de bola, parte a casa toda e tão depressa desaparece como apareceu. Colocando as velhas questões do valor do investimento num cd numa altura em que os tostões são todos contados de parte, este trabalho é inteligente por não ir mais além das suas capacidades. Em apenas vinte e oito minutos, a banda consegue ter dinâmica suficiente para manter o trabalho interessante do início ao fim. Caso se tentasse oferecer mais que isso, mesmo sendo pouco tempo para o álbum de originais, iria correr-se o risco do resultado final não ser tão satisfatório como o é.
Nem sempre as coisas correm bem e nem sempre as coisas são interessantes. Em “Swimming In Mud”, por exemplo, as coisas não são tão entusiasmantes como o resto do trabalho e aqui e ali notam-se alguns pormenores que não fluem tão bem na direcção de se ter um grande disco. Mesmo assim, esta é uma boa estreia, que coloca mais um nome no quadro do death metal/grindcore norte-americano, com algum espaço para evolução.
Nota: 7/10
Review por Fernando Ferreira
Review por Fernando Ferreira