Ehlah! Sabemos que de vez em quando surgem bandas dos E.U.A. a tocar heavy metal clássico, mas que existia uma em Seattle desde 2002, já com quatro álbuns lançados (a contar com este "No Limit To The Evil") não deixa de ser sempre curioso. Claro que esse facto não deve ser glorificado pro si só e por muito escasso que seja o underground norte-americano neste género, não quererá dizer que esses poucos lançamentos sejam superiores. Este "No Limit To The Evil" começa com "Return Of The Godz" em grande forma mas que praticamente esgota toda a fórmula da banda.
Heavy metal tradicional com uma voz rouca que de vez se aventura nuns tons acima das capacidades. Mark Hawkinson tem um tom que se enquadra naquilo que a música lhe pede mas não é forte o suficiente para fazer a diferença. O mesmo se pode dizer da música que acompanha a voz, adequada para o estilo mas simplesmente não empolga, não bastando alguns riffs e solos a relembrar algo que já foi feito anos atrás de forma superior. Os bons momentos são ínfimos que cheguem para causar boa impressão perante todo o marasmo.
Quase sempre no registo mid-tempo, como na estranhamente intitulada "Leche Di Tigre", o álbum depressa torna-se numa contagem regressiva aborrecida até ao final do álbum. Não conhecendo os trabalhos anteriores da banda e não sabendo se houve realmente uma evolução ou apenas um tiro ao lado. De qualquer forma, o que é certo é que existe aqui muitos poucos motivos para repetidas audições, não como um álbum. Mais vale pegar nos clássicos.
Nota: 4/10
Review por Fernando Ferreira
Heavy metal tradicional com uma voz rouca que de vez se aventura nuns tons acima das capacidades. Mark Hawkinson tem um tom que se enquadra naquilo que a música lhe pede mas não é forte o suficiente para fazer a diferença. O mesmo se pode dizer da música que acompanha a voz, adequada para o estilo mas simplesmente não empolga, não bastando alguns riffs e solos a relembrar algo que já foi feito anos atrás de forma superior. Os bons momentos são ínfimos que cheguem para causar boa impressão perante todo o marasmo.
Quase sempre no registo mid-tempo, como na estranhamente intitulada "Leche Di Tigre", o álbum depressa torna-se numa contagem regressiva aborrecida até ao final do álbum. Não conhecendo os trabalhos anteriores da banda e não sabendo se houve realmente uma evolução ou apenas um tiro ao lado. De qualquer forma, o que é certo é que existe aqui muitos poucos motivos para repetidas audições, não como um álbum. Mais vale pegar nos clássicos.
Nota: 4/10
Review por Fernando Ferreira