O vídeo com a letra oficial da canção "Children Of Cain", do super-grupo de heavy metal, Twilight Of The Gods, já está disponível. A faixa pertence ao álbum de estreia da banda, "Fire On The Mountain", que foi lançado no passado dia 27 de Setembro.
A banda é composta por Alan Averill (Primordial, Dead Sovereign, Blood Revolt) na voz, Nick Barker (ex-Cradle Of Filth, ex-Dimmu Borgir, ex-Testament, ex-Exodus) na bateria, os guitarristas Rune Eriksen (Aura Noir, ex-Ava Inferi, ex-Mayhem) e Patrik Lindgren (Thyrfing), e Frode Glesnes (Einherjer) no baixo.
Numa recente entrevista, o vocalista Alan Averill falou um pouco sobre "Fire On The Mountain": "Nós crescemos com e durante a maior parte das nossas influências. Isto é apenas um fruto daquilo que acontece quando tocamos. Não precisamos de enveredar por "precisamos de escrever canções que soem como Manowar", apesar de todos gostarmos de Manowar. Há uma linha ténue entre o pastiche, a paródia e o velho charme do heavy metal, contudo nunca poderás dar muito nas vistas nesse sentido".
Quando lhe perguntaram se era estranho o facto de subitamente cantar as letras do metal clássico e descobrir de que forma é que se relacionava com essas letras, Averill respondeu: "Sem dúvida. O que se passa é que está cheio de palavras que fazem parte do dialecto do heavy metal - as espadas e o aço, o sangue e o fogo. Não foi fácil encontrar o equilíbrio entre estar cheio de uma certa glória, uma certa beleza e um certo charme do heavy metal clássico sem ser demasiado forçado ou exibicionista, proporcionando contudo um significado bastante genuíno, porque é aquilo que gostamos de fazer, e tratando-o com o respeito e apreço que merece."
Averill continua: "Sim, foi difícil encontrar uma voz diferente, outro tipo de letra, mas, por exemplo, se falarmos do título da faixa "Fire On The Mountain", estamos a falar do meu tributo aos Dio e soa como um título de uma canção dos Rainbow. Sim, a canção fala sobre o cerco de Viena por parte do Império Otomano em 1683 onde o rei Leopoldo I e a Santa Sé Romana derrotaram os turcos e isso, acho eu, tem muito que ver com salvar a cultura europeia e o Iluminismo e esse tipo de coisas. Portanto, se realmente reparares nisso, dirás que "na verdade, algo está a ser dito, mas está escrito no vernáculo do heavy metal", algo que nos foi transmitido pelos Iron Maiden e afins. Mas é de certeza um desafio e é também um desafio escrever um refrão que as pessoas possam cantar. Dás por ti a pensar pela primeira vez sobre de que forma é que podes escrever de maneira a que possas chegar às pessoas num espectáculo ou num festival, percebes? É uma estrutura tradicional de hard-rock que se torna numa lufada de ar fresco para todos nós, uma vez que estivemos, nos últimos 20 anos, a tocar, de certa forma, música mais extrema e sombria. Daí ser algo novo para todos nós, apesar do estilo musical ser antigo."
"Fire On The Mountain" tracklist:
01. Destiny Forged In Blood
02. Children Of Cain
03. Fire On The Mountain (1683)
04. Preacher Man
05. Sword Of Damocles
06. The End Of History
07. At Dawn We Ride
Por: Bruno Porta Nova - 01 Outubro 13
A banda é composta por Alan Averill (Primordial, Dead Sovereign, Blood Revolt) na voz, Nick Barker (ex-Cradle Of Filth, ex-Dimmu Borgir, ex-Testament, ex-Exodus) na bateria, os guitarristas Rune Eriksen (Aura Noir, ex-Ava Inferi, ex-Mayhem) e Patrik Lindgren (Thyrfing), e Frode Glesnes (Einherjer) no baixo.
Numa recente entrevista, o vocalista Alan Averill falou um pouco sobre "Fire On The Mountain": "Nós crescemos com e durante a maior parte das nossas influências. Isto é apenas um fruto daquilo que acontece quando tocamos. Não precisamos de enveredar por "precisamos de escrever canções que soem como Manowar", apesar de todos gostarmos de Manowar. Há uma linha ténue entre o pastiche, a paródia e o velho charme do heavy metal, contudo nunca poderás dar muito nas vistas nesse sentido".
Quando lhe perguntaram se era estranho o facto de subitamente cantar as letras do metal clássico e descobrir de que forma é que se relacionava com essas letras, Averill respondeu: "Sem dúvida. O que se passa é que está cheio de palavras que fazem parte do dialecto do heavy metal - as espadas e o aço, o sangue e o fogo. Não foi fácil encontrar o equilíbrio entre estar cheio de uma certa glória, uma certa beleza e um certo charme do heavy metal clássico sem ser demasiado forçado ou exibicionista, proporcionando contudo um significado bastante genuíno, porque é aquilo que gostamos de fazer, e tratando-o com o respeito e apreço que merece."
Averill continua: "Sim, foi difícil encontrar uma voz diferente, outro tipo de letra, mas, por exemplo, se falarmos do título da faixa "Fire On The Mountain", estamos a falar do meu tributo aos Dio e soa como um título de uma canção dos Rainbow. Sim, a canção fala sobre o cerco de Viena por parte do Império Otomano em 1683 onde o rei Leopoldo I e a Santa Sé Romana derrotaram os turcos e isso, acho eu, tem muito que ver com salvar a cultura europeia e o Iluminismo e esse tipo de coisas. Portanto, se realmente reparares nisso, dirás que "na verdade, algo está a ser dito, mas está escrito no vernáculo do heavy metal", algo que nos foi transmitido pelos Iron Maiden e afins. Mas é de certeza um desafio e é também um desafio escrever um refrão que as pessoas possam cantar. Dás por ti a pensar pela primeira vez sobre de que forma é que podes escrever de maneira a que possas chegar às pessoas num espectáculo ou num festival, percebes? É uma estrutura tradicional de hard-rock que se torna numa lufada de ar fresco para todos nós, uma vez que estivemos, nos últimos 20 anos, a tocar, de certa forma, música mais extrema e sombria. Daí ser algo novo para todos nós, apesar do estilo musical ser antigo."
"Fire On The Mountain" tracklist:
01. Destiny Forged In Blood
02. Children Of Cain
03. Fire On The Mountain (1683)
04. Preacher Man
05. Sword Of Damocles
06. The End Of History
07. At Dawn We Ride
Por: Bruno Porta Nova - 01 Outubro 13