Por vezes, com todas as coisas que o ser humano complica na sua vida - trabalho, crise, política, meio-ambiente, insegurança, criminalidade, guerra, conflitos internacionais - nada como thrash metal que façam abanar a cabeça até partir o pescoço para descarregar as energias. Mesmo que seja um thrash metal que parece ter saído do passado distante, mesmo que tenha saído na verdade de um passado recente - passo a explicar, este álbum foi originalmente lançado em 2010, em edição de autor e foi agora relançado pela Unspeakable Axe Records.
É um álbum que vai buscar as propostas mais extremas do thrash metal do final dos anos oitenta, ou seja, Slayer, Dark Angel, Kreator, Sodom, Sepultura, etc. Com um pé no thrash e outro no death metal. Ritmos a duzentos quilómetros por hora, solos a condizer, agressividade e potência que agradará aos que têm saudades dos anos oitenta. Em praticamente meia hora, estes canadianos reviram a casa do avesso e fazem com que este álbum seja essencial para deixar as complicações de lado. Letras de gosto duvidoso, mas que cumprem os requisitos de serem metal, asseguram que não se pendese em nada sério.
Pode-se considerar que seja um álbum retro, que não traga nada de novo, pode-se até dizer que as músicas são inconsequentes, que não fica uma memorizada depois de acabar o álbum, mas isso não tem muita importância quando é um álbum que se ouve repetidas vezes sem esforço ou enfado. Para o fã de thrash da velha guarda, este álbum é um presente de natal adiantado - ou atrasado, considerando que é agora reeditado depois de ter sido lançado, três anos atrás.
É um álbum que vai buscar as propostas mais extremas do thrash metal do final dos anos oitenta, ou seja, Slayer, Dark Angel, Kreator, Sodom, Sepultura, etc. Com um pé no thrash e outro no death metal. Ritmos a duzentos quilómetros por hora, solos a condizer, agressividade e potência que agradará aos que têm saudades dos anos oitenta. Em praticamente meia hora, estes canadianos reviram a casa do avesso e fazem com que este álbum seja essencial para deixar as complicações de lado. Letras de gosto duvidoso, mas que cumprem os requisitos de serem metal, asseguram que não se pendese em nada sério.
Pode-se considerar que seja um álbum retro, que não traga nada de novo, pode-se até dizer que as músicas são inconsequentes, que não fica uma memorizada depois de acabar o álbum, mas isso não tem muita importância quando é um álbum que se ouve repetidas vezes sem esforço ou enfado. Para o fã de thrash da velha guarda, este álbum é um presente de natal adiantado - ou atrasado, considerando que é agora reeditado depois de ter sido lançado, três anos atrás.
Nota: 7/10
Review por Fernando Ferreira
Review por Fernando Ferreira