Para quem pensa de que se trata de uma banda nova, poderão ficar surpreendidos ao descobrir que os Arc Angel lançaram um álbum, auto-intitulado no início dos anos oitenta e que teve bastabte sucesso na Europa, mas que nos Estados Unidos foi arrasado pela crítica, tendo sido considerado um clone dos Boston. Jeff Cannata, o cérebro por trás da banda, desistiu da ideia, e começou a lançar música em nome próprio até que em 2002 resolve ressuscitar a banda, voltando agora com um novo álbum, o terceiro em trinta anos de carreira.
Cannata faz praticamente tudo, desde a voz, passando pela guitarra, baixo, teclas e até bateria, no entanto conta com a colaboração de uma série de músicos de sessão que costumam colaborar consigo onde se destaca Jeff Bater no piano acústico e sintetizadores. Com um som dentro do rock melódico e AOR, "Harlequins Of Light" basicamente é uma continuação lógica daquilo que Jeff nos álbuns anteriores de Arc Angel e daquilo que fez na sua carreira a solo.
Melodias marcantes, refrões fáceis de memorizar, tudo bem regado a azeite como seria de esperar, mas um azeite que não tem cheiro nem sabor a ranço. É leve, é boa onda, é ideal para se ouvir quando se quer relaxar. Com um certo travo a progressivo, a lembrar a fase dos anos oitenta dos Yes ou Alan Parsons Project, "Harlequins Of Light" é mais uma boa aposta da Frontiers que agradará a todos os que gostam de bons álbuns de AOR, daqueles que poderiam (e deveriam) passar por inteiro nas rádios de hoje mas que infelizmente não conseguem desocupar a mediocridade vingente.
Cannata faz praticamente tudo, desde a voz, passando pela guitarra, baixo, teclas e até bateria, no entanto conta com a colaboração de uma série de músicos de sessão que costumam colaborar consigo onde se destaca Jeff Bater no piano acústico e sintetizadores. Com um som dentro do rock melódico e AOR, "Harlequins Of Light" basicamente é uma continuação lógica daquilo que Jeff nos álbuns anteriores de Arc Angel e daquilo que fez na sua carreira a solo.
Melodias marcantes, refrões fáceis de memorizar, tudo bem regado a azeite como seria de esperar, mas um azeite que não tem cheiro nem sabor a ranço. É leve, é boa onda, é ideal para se ouvir quando se quer relaxar. Com um certo travo a progressivo, a lembrar a fase dos anos oitenta dos Yes ou Alan Parsons Project, "Harlequins Of Light" é mais uma boa aposta da Frontiers que agradará a todos os que gostam de bons álbuns de AOR, daqueles que poderiam (e deveriam) passar por inteiro nas rádios de hoje mas que infelizmente não conseguem desocupar a mediocridade vingente.
Nota: 7/10
Review por Fernando Ferreira
Review por Fernando Ferreira