Os Estados Unidos têm deitado cá para fora nos últimos anos muitas boas propostas de verdadeiro heavy metal e os Artizan são um bom exemplo disso, eles que chegam agora ao segundo álbum de originais, misturando elementos de power metal e hard rock europeu. Pelo som, a primeira impressão que fica é de que se trata de uma banda do nosso continente, e isso, de certa forma, torna-se refrescante. "I Am The Storm" inicia em grande forma as hostilidades, com um tema emblemático de heavy metal que convive bem lado a lado com "The Raven Queen" e "The Guardiana, dois temas bem mais melódicos.
"The Death Of Me" torna a puxar os galões do heavy metal mas raçudo, mas com um refrão catchy e melódico, característica que já se tornou parte da identidade da banda - ouvir a "Deep Ocean Dreams como bom exemplo de refrão cheio de melodia contagiante. É tão certo esta característica da banda já ser inata que até na faixa mais directa, "You Can't Take The Metal", ela está presente. No entanto tem que se dar destaque à faixa título, um épico com mais de dez minutos, que conta com a participação de Matt Barlow, e que tem tudo aquilo que o fã de heavy metal adora. Música destinada a tornar-se clássica entre os fãs da banda.
É um grande regresso da banda americana, que continua a lutar por aquilo que acredita, sem esmorecer, acreditando sempre no seu talento, que, como ficou aqui provado, é mais que muito. Heavy metal tradicional, melódico, bem tocado e que é sempre é bem vindo para todos os que têm saudades de outros tempos, tempos em que um tipo de álbum destes não era underground. Tem qualidade para romper essas barreiras, definitivamente.
"The Death Of Me" torna a puxar os galões do heavy metal mas raçudo, mas com um refrão catchy e melódico, característica que já se tornou parte da identidade da banda - ouvir a "Deep Ocean Dreams como bom exemplo de refrão cheio de melodia contagiante. É tão certo esta característica da banda já ser inata que até na faixa mais directa, "You Can't Take The Metal", ela está presente. No entanto tem que se dar destaque à faixa título, um épico com mais de dez minutos, que conta com a participação de Matt Barlow, e que tem tudo aquilo que o fã de heavy metal adora. Música destinada a tornar-se clássica entre os fãs da banda.
É um grande regresso da banda americana, que continua a lutar por aquilo que acredita, sem esmorecer, acreditando sempre no seu talento, que, como ficou aqui provado, é mais que muito. Heavy metal tradicional, melódico, bem tocado e que é sempre é bem vindo para todos os que têm saudades de outros tempos, tempos em que um tipo de álbum destes não era underground. Tem qualidade para romper essas barreiras, definitivamente.
Nota: 8/10
Review por Fernando Ferreira
Review por Fernando Ferreira