Death metal old school das Filipinas por parte dos Pathogen que chegam ao terceiro álbum, numa carreira cujo inícios remonta já aos inícios do presente século. O som é cru e primitivo a fazer lembrar as propostas mais underground da década de noventa, assim como a voz tem aquele feeling à la Autopsy que tantos apreciadores há por aí.
É esse encanto puro, sem truques, de agressão primitiva que acaba por ser o seu maior trunfo mas quando essa sensação deveria dar lugar a algo mais profundo como que um álbum a que se volte regularmente, isso simplesmente não acontece. As músicas acabam por parecerem todas muito similares em si, e mesmo que individualmente sejam interessantes, a mesma fórmula das guitarras dissonantes acaba por cansar antes de começar a viciar.
Bom para os fãs die-hard do death metal que se fazia na sua génese, mas dificilmente um álbum que se queira voltar frequentemente. A primeira audição é suficiente para o esgotar. Pormenor positivo para os solos de guitarra, que são de bom gosto para o que é costume e normal encontrar em propostas do género.
É esse encanto puro, sem truques, de agressão primitiva que acaba por ser o seu maior trunfo mas quando essa sensação deveria dar lugar a algo mais profundo como que um álbum a que se volte regularmente, isso simplesmente não acontece. As músicas acabam por parecerem todas muito similares em si, e mesmo que individualmente sejam interessantes, a mesma fórmula das guitarras dissonantes acaba por cansar antes de começar a viciar.
Bom para os fãs die-hard do death metal que se fazia na sua génese, mas dificilmente um álbum que se queira voltar frequentemente. A primeira audição é suficiente para o esgotar. Pormenor positivo para os solos de guitarra, que são de bom gosto para o que é costume e normal encontrar em propostas do género.
Nota: 5/10
Review por Fernando Ferreira
Review por Fernando Ferreira