Dentro da linha de reedições que tem sido feito sobre o mítico grupo de rock sinfónico inglês e sobre o seu eterno líder, Jeff Lynne, não é de estranhar que a a Frontiers pegasse em "Zoom", o décimo segundo e último álbum de originais da banda, originalmente lançado em 2001. Não deixa de ser curioso este facto, já que apenas conta com Jeff Lynne como membro original dos Electric Light Orchestra, sendo responsável por praticamente tudo o que se ouve, contando com uma série de convidados que vão aparecendo ao longo de "Zoom".
Voz, coros, guitarras eléctricas, baixo, teclas, violoncelo e bateria. O homem fez tudo. E quando não fez, contou com a participação de uma série de convidados onde se destacam Ringo Starr, George Harrison (ex-Beatles) na bateria e guitarra (ou slide guitar para ser mais correcto) respectivamente, em duas faixas diferentes; e Richard Tandy, membro original dos Electric Light Orchestra, tocou teclas na faixa de abertura, "Alright". Não deixa de ser estranho, ter-se uma one-man-band, disfarçada.
O som, esse, não sai muito fora daquilo que se conhece dos Electric Light Orchestra, ali na fronteira entre o rock ligeiro, algo datado e típicamente setentista, e o pop, embora aqui haja um feeling bem mais orgânico, deixando um pouco de parte a onda mais electrónica, mudança que resulta em pleno aqui. Esta reedição é mais uma forma de recordar uma banda com alguma importância no panorama do rock sinfónico inglês (ou do chamado art rock) e de disponibilizar este trabalho masterizado com direito a duas faixa bónus: "One Day", inédita, e "Turn To Stone", gravado ao vivo em 2001.
Voz, coros, guitarras eléctricas, baixo, teclas, violoncelo e bateria. O homem fez tudo. E quando não fez, contou com a participação de uma série de convidados onde se destacam Ringo Starr, George Harrison (ex-Beatles) na bateria e guitarra (ou slide guitar para ser mais correcto) respectivamente, em duas faixas diferentes; e Richard Tandy, membro original dos Electric Light Orchestra, tocou teclas na faixa de abertura, "Alright". Não deixa de ser estranho, ter-se uma one-man-band, disfarçada.
O som, esse, não sai muito fora daquilo que se conhece dos Electric Light Orchestra, ali na fronteira entre o rock ligeiro, algo datado e típicamente setentista, e o pop, embora aqui haja um feeling bem mais orgânico, deixando um pouco de parte a onda mais electrónica, mudança que resulta em pleno aqui. Esta reedição é mais uma forma de recordar uma banda com alguma importância no panorama do rock sinfónico inglês (ou do chamado art rock) e de disponibilizar este trabalho masterizado com direito a duas faixa bónus: "One Day", inédita, e "Turn To Stone", gravado ao vivo em 2001.
Nota: 6.5/10
Review por Fernando Ferreira
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