Depois de um álbum que deixou os fãs mais fervorosos desiludidos, os Shining não têm mostrado sinais de abrandamento, tendo lançado um split o ano passado e voltando este ano com o mesmo formato, desta feita com os Monumentum, banda italiana supostamente extinta, mas que este split prova o contrário. Há um respeito mútuo que torna esta união natural, peklo menos Niclas Kvarforth já o tinha referido em mais que uma ocasião.
Temos duas faixas, duas versões,os Shining com "Pale Colors", um original de Bay Laurel enquanto os Monumentum escolheram "The River", da P.J. Harvey. As duas acabam por se encaixar bem no que conhecemos de ambas as bandas. "Pale Colors" é uma faixa mellow que até se poderia encaixar no último álbum de originais "Redefining Darkness". Já a dos Monumentum teve um tratamento mais próximo da New Wave, rock gótico, que não deixando de ter a sua qualidade, acaba por não ter o impacto que o lado A tem.
Em termos musicais, não será um trabalho essencial, mas para os fãs das suas colectividades, e considerando que se trata de um split lançado em vinil, apenas limitado a trezentas unidades, poderá tornar-se uma raridade muito desejada. Interessante.
Temos duas faixas, duas versões,os Shining com "Pale Colors", um original de Bay Laurel enquanto os Monumentum escolheram "The River", da P.J. Harvey. As duas acabam por se encaixar bem no que conhecemos de ambas as bandas. "Pale Colors" é uma faixa mellow que até se poderia encaixar no último álbum de originais "Redefining Darkness". Já a dos Monumentum teve um tratamento mais próximo da New Wave, rock gótico, que não deixando de ter a sua qualidade, acaba por não ter o impacto que o lado A tem.
Em termos musicais, não será um trabalho essencial, mas para os fãs das suas colectividades, e considerando que se trata de um split lançado em vinil, apenas limitado a trezentas unidades, poderá tornar-se uma raridade muito desejada. Interessante.
Nota: 7/10
Review por Fernando Ferreira