Bem, quando se recebe material promocional, parte-se do princípio que se tratam de lançamentos recentes. Assumindo a responsabilidade de não ter verificado de quando este "Stench of Death" tinha sido lançado, prosseguiu-se para o trabalho habitual de análise que cada disco recebe, independentemente do seu estilo em que se move ou da editora que está por trás a promover. Como tal, tenho a dizer que este "Stench Of Death" foi lançado em 2011. Exacto, dois anos atrás.
A questão que se impõe é... há aqui algo que mereça discussão, dois anos após o seu lançamento? Muito pouca coisa. Uma one man band com recurso a bateria programada (com um som e programação que até é aceitável, tirando o som dos pratos que irrita solenemente) e que se move dentro da zona pantonosa do death/gore/grind. Pantanosa principalmente para as one man bands.
Apesar dos seus trinta e três minutos, a sensação final é de que se perdeu muito tempo a ouvir isto. A voz não tem muito de pig squeal, há alguns riffs interessantes, mas aquela sensação de vazio não deixa de aparecer constantemente. Não convence, não empolga e muito menos dá vontade de ouvir novamente. Algo com valor para os fãs incondicionais do género porque de resto não existem muitos mais qualidades que possam ser apontadas, pelo menos para passar a barreira da mediania. Ou para sequer chegar lá. Fraquinho.
Nota: 4/10
A questão que se impõe é... há aqui algo que mereça discussão, dois anos após o seu lançamento? Muito pouca coisa. Uma one man band com recurso a bateria programada (com um som e programação que até é aceitável, tirando o som dos pratos que irrita solenemente) e que se move dentro da zona pantonosa do death/gore/grind. Pantanosa principalmente para as one man bands.
Apesar dos seus trinta e três minutos, a sensação final é de que se perdeu muito tempo a ouvir isto. A voz não tem muito de pig squeal, há alguns riffs interessantes, mas aquela sensação de vazio não deixa de aparecer constantemente. Não convence, não empolga e muito menos dá vontade de ouvir novamente. Algo com valor para os fãs incondicionais do género porque de resto não existem muitos mais qualidades que possam ser apontadas, pelo menos para passar a barreira da mediania. Ou para sequer chegar lá. Fraquinho.
Nota: 4/10
Review por Fernando Ferreira
