O novo trabalho é mais um importante passo na carreira e evolução do colectivo, tenho sido adicionada à sua sonoridade mais modernidade, ao death/thrash dos The Ransack já por si muito actual. Além do mais há nos 45 minutos deste CD, muita melodia do metal sueco, isto sem sacrificar o poder e agressividade habituais da banda. "Bloodline" revela-se um álbum sólido e coerente, repleto de temas fortes como é o caso de: "Collateral Damage", "Vicondin", "Zenith", "Enemy" e "Trace", entre outros. É de facto um trabalho sem faixas para encher e feito para ser escutado na integra. É um CD que vale pelo seu todo e não por uma ou outra música extremamente bem conseguida. A performance de toda a banda é irrepreensível, faltando apenas um ou outro rasgo de criatividade que marque a diferença, ou que fossem mais além do que aquilo que é um pouco previsível. Uma palavra para Pedro Mendes porque foi a primeira vez que ficou encarregue sozinho da produção de um álbum, com um resultado manifestamente positivo no som da banda.
"Bloodline" é merecidamente um dos destaques de peso nacional de 2011 e deve ser ouvido principalmente por todos os apreciadores do death/thrash mais moderno, ou mesmo do death metal melódico mais potente. É sem dúvida um álbum forte, ao qual não se deve passar ao lado.
Nota: 8/10
"Bloodline" Review:
01. Missing
02. Collateral Damage
03. Vicodin
04. Zenith
05. Sons Of The Seas
06. The Last Days
07. Enemy
08. My Bullet Your Name
09. Scars
10.Trace
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Review por Mário Rodrigues